Dia desses, eu estava ministrando numa igreja no interior de SP, e um dos tópicos abordados foi justamente sobre o ‘encorajamento’. Em 2 Coríntios capítulo 1, versículos 3 e 4, lemos:
“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação; Que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus”.
Todos temos nossos desafios. Alguns são diários, outros esporádicos, alguns mais simples, outros bem mais complexos, mas ninguém está livre de problemas e dificuldades. No entanto, o que importa aqui de fato, é que independente da situação na qual nos encontramos, da tribulação que possamos estar enfrentando, Deus nos consola. Ele se faz presente em tempos de angústia, como nos afirma o salmista: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia”. (Salmo 46.1).
A questão que eu quero abordar aqui hoje, é o quanto nós consolamos pessoas próximas a nós, nas áreas onde nós mesmos já fomos consolados por Deus. Veja, não se trata apenas de receber o consolo de Deus, mas também de ser instrumento de consolação, junto aqueles que atravessam tribulações pelas quais nós já passamos e pela graça de Deus, vencemos. Às vezes uma palavra, um testemunho, um abraço, é tudo o que alguém necessita, para sentir que Deus está lhe acompanhando enquanto atravessa o deserto.
Se você em algum momento teve a oportunidade de experimentar a força, a grandeza e a graça de Deus em alguma área de sua vida, não deixe de compartilhar isso com alguém que está atravessando luta semelhante. Seja um instrumento de paz e de consolação na vida de outra pessoa. Esse é um chamado para cada um de nós, seus filhos.
Que Deus te abençoe e te dê a oportunidade de ser bênção na vida de alguém hoje. Forte abraço, Rosileni Mansano.
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